O saldo foi positivo para os estudantes do Campus Visconde da Graça (CAVG/IF-Sul) na 6ª edição da Olimpíada Brasileira de Agropecuária, que aconteceu dia 7 no Instituto Federal do Triângulo Mineiro, em Uberlândia (MG). A participação destacada fez com que os acadêmicos voltassem a Pelotas trazendo medalha no peito e estímulo para seguir estudando.

Mais de 280 alunos participaram da etapa final durante três dias, para a qual se classificaram as 61 equipes melhor colocadas na modalidade integrado - ensino médio junto com técnico - e as dez primeiras do ensino subsequente - quando o técnico é realizado após o médio. Os estudantes realizaram provas teóricas e práticas dentro do campo da agropecuária sob a temática das leguminosas com o objetivo de promover conscientização acerca da importância do alimento a saúde e nutrição, e a sustentabilidade ambiental.

O CAVG esteve representado por quatro equipes. Destas, três na categoria integrada e o desempenho rendeu o 5º lugar geral na modalidade. A equipe DLL, formada por Daniel Rodrigues, Luis Miguel Corrêa e Lucas Batista garantiu a medalha de ouro sob orientação da professora Fabiane Gentilini. Lucas foi ainda o segundo melhor no desempenho individual, tendo boas chances de estar na seletiva nacional para representar o Brasil em evento de agropecuária na França. O estudante valoriza o trabalho em equipe desempenhado ao falar da conquista. “O trabalho foi

Experiência
Sabrina Kommling e Vinícius Wille, que junto de Adriele Fagundes formaram a equipe Xavante e ficaram com a medalha de bronze na categoria subsequente, seguem o pensamento do colega. “Fomos juntos e permanecemos juntos. Cada um tinha a sua área de maior facilidade e fomos ajudando uns aos outros”, comenta a primeira. Para Vinícius, que participa pela segunda vez da Olimpíada, a experiência foi gratificante. “No início não acreditávamos muito em uma boa colocação. Foi muito legal ver que o CAVG não perde para nenhuma instituição no Brasil.” 

Camila Barcelos, da equipe Quarteto Maravilha junto de Elisa Buzó e Jéssica Silveira - a professora Fabiane completa o grupo na orientação -, destaca os aprendizados em um local diferente, tanto pelo lado profissional quanto pelo pessoal. “Tivemos contato com pessoas de todos os estados do Brasil, conhecemos outras culturas”, comenta, destacando a criação de um grupo em rede social para que os participantes de todas as instituições mantenham o contato. “Queremos estudar cada vez mais para ano que vem estar lá de novo”, finaliza.

Para o professor Jader Ribeiro Pinto, que acompanhou os estudantes, esse estímulo é a principal conquista, pois os alunos ficam muito entusiasmados e se envolvem em atividades extracurriculares, em projetos e estágios.